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Uma grave denúncia envolvendo Agláisio Oliveira da Silva, que se auto intitula como, "Comandante Oliveira", acaba de ser tornada pública por meio de um comunicado oficial da Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-Brasil, a ONG que representam os bombeiros civis no Brasil e no mundo. O documento, encaminhado a prefeituras, conselhos tutelares, delegados de polícia, Ministério Público e comandos das forças de segurança, alerta as autoridades do Maranhão sobre condutas irregulares e uso indevido do nome da instituição por parte do ex-integrante.

O tom do comunicado é claro, direto e alarmante: Agláisio está terminantemente proibido de representar a instituição, seja usando o nome, uniforme, símbolos, brasões ou qualquer outro elemento visual ligado à BUSF-Brasil ou à BUSF-International. Ele foi acusado de criar uma entidade paralela usando materiais plagiados, participar de eventos políticos com o uniforme da ONG, além de atuar com crianças e adolescentes sem respaldo legal, infringindo normas internas e a legislação brasileira.

A organização denuncia ainda a alteração e uso indevido do brasão oficial, e afirma que o senhor Agláisio se antecipou ao processo de exclusão disciplinar, solicitando sua saída da ONG ao perceber que seria desligado por conduta incompatível com os princípios da entidade.

O documento assinado por João Barboza dos Santos, presidente da BUSF-International e vice-presidente da BUSF-Brasil, deixa um alerta severo às prefeituras de Esperantinópolis e Joselândia, ao Ministério Público, aos Conselhos Tutelares, à Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e à sociedade em geral:

> "O senhor Agláisio Oliveira da Silva não representa esta organização, e quaisquer ações realizadas por ele em nome da BUSF são falsas, ilegítimas e devem ser denunciadas imediatamente."

Diante da gravidade das acusações, a ONG solicita que nenhuma autoridade ou órgão público reconheça ou permita qualquer tipo de atuação ou vínculo institucional com o referido cidadão, que já foi flagrado em diversas práticas irregulares, conforme investigação conduzida pelo Gabinete de Segurança Institucional da BUSF-Brasil.

A população também é orientada a denunciar qualquer tentativa de atuação pública ou privada de Comandante Oliveira como representante da ONG, para que sejam tomadas as providências cabíveis.





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Informe da ALEMA