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Dez agências e seis postos de atendimentos serão deixarão de funcionar a partir de junho de 2025. Autoridades demonstram preocupação com a medida do Banco do Brandesco, principalmente com pessoas mais pobres.

As agências que serão fechadas estão localizadas nos municípios de Arame, Sítio Novo, Campestre, Fortaleza dos Nogueiras, Santo Antônio dos Lopes, Matinha, Duque Bacelar, Icatu, Mata Roma e São Benedito do Rio Preto. Já os postos de atendimento (PAs) afetados funcionam em Axixá, Presidente Juscelino, Luís Domingues, Sucupira do Norte, São Félix de Balsas e Buriti. A medida tem gerado forte reação por parte do Sindicato dos Bancários do Maranhão, que alerta para o impacto social da decisão. Segundo a entidade, o fechamento das unidades deixará milhares de pessoas, incluindo aposentados e pensionistas, sem acesso a serviços bancários essenciais. Em muitas dessas localidades, o Bradesco é o único banco em funcionamento.

O sindicato também relembra que, quando adquiriu o extinto Banco do Estado do Maranhão (BEM), o Bradesco firmou o compromisso de manter sua presença em todos os municípios do estado — algo que, na avaliação da entidade, está sendo descumprido.

Além de reduzir o acesso da população ao sistema financeiro, a decisão do banco também deve gerar demissões e enfraquecer a economia local, afetando pequenos comércios que dependem do movimento bancário.

Diante do cenário, o Sindicato dos Bancários convocou o Ministério Público, o Procon, parlamentares, a imprensa e a sociedade civil a se mobilizarem contra o que classificou como um "ataque cruel à população mais vulnerável.

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Informe da ALEMA